
É o chamado progresso, o futuro que veio nos tirar a poesia. O casarão aí, hoje, era a antiga residência de minha avó Margarida Batista, citada anteriormente. Infelizmente os tempos passaram-se sorrateiramente a nos envolver com festas e consumo.
Não temos mais os campos, as auroras de antigamente; por isso, precisamos resgatar os bons tempos.
Saudades!
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