Imagem extraída de nossa inspiração do velho Riacho do urubu. Era aí que costumávamos tomar banho nos escorrega-bundas, banhando na chuva e sentindo os coaxares do mato.
Somos filhos desse sertão maravilhoso que ouvimos e que deixamos marcas e lembranças. O serenar do dia fazíamos tocar os borás e os tambores já começavam a ecoar sertão a dentro.
Ouvia-se os latidos dos cachorros doidos e os chocalhos das rezes na volta para os currais.
A noite vem sorrateira. O sono profundo vem rápido e os sonhos se completam nas perispércias de nossas fantasias.
Somos filhos desse sertão maravilhoso que ouvimos e que deixamos marcas e lembranças. O serenar do dia fazíamos tocar os borás e os tambores já começavam a ecoar sertão a dentro.
Ouvia-se os latidos dos cachorros doidos e os chocalhos das rezes na volta para os currais.
A noite vem sorrateira. O sono profundo vem rápido e os sonhos se completam nas perispércias de nossas fantasias.
Um comentário:
Não suportei a saudade ao vê as fotos do Riacho do Urubu com seus lajedos, do Barro Alto, dos Casarões e da Igreja de São Antonio. Minha cabeça rodou e muitas coisas boas vieram à tona.Estou preparando uma matéria para matar as saudades e contar resenhas dos patamares da Igreja. Alí tem histórias maravilhosas da nossa adolescencia que se foi e não volta mais. Jerumenha querida que sempre está nas minhas recordações. Chico Amorim Sobrinho.
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