Ainda me povoam à retentiva, aquelas saudosas tardes quentes do Gurguéia, quando corríamos por ali em suas beiras. As pescarias, as tainhas e o medo das arraias inflavam nossa adrenalina.
Os pulos mortais e as nossas travessias nos faziam gigantes, todos nós fobando numa inquietude doida. Na hora da fome, saltávamos as quintas em busca dos ingás e dos jatobás, dos cajus e das goiabas gostosas do lugar.
Ah, foram-se os tempos de nossa infância querida, que os anos não trazem mais. A saudade nos fazem reportar a essa época maravilhosa, quando desafiávamos a natureza, sem saber dos riscos que corríamos. Hoje, ainda inteiros, permanecemos sonhando com essas traquinices nossas, que nos fizeram felizes.
Os pulos mortais e as nossas travessias nos faziam gigantes, todos nós fobando numa inquietude doida. Na hora da fome, saltávamos as quintas em busca dos ingás e dos jatobás, dos cajus e das goiabas gostosas do lugar.
Ah, foram-se os tempos de nossa infância querida, que os anos não trazem mais. A saudade nos fazem reportar a essa época maravilhosa, quando desafiávamos a natureza, sem saber dos riscos que corríamos. Hoje, ainda inteiros, permanecemos sonhando com essas traquinices nossas, que nos fizeram felizes.
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