Este é o nosso velho rio Gurguéia em meio ao verão que passa sorrateiramente. Um mistério absoluto, que nos fantasia o pensamento nesses sertões nordestinos. Os arvoredos nos fazem respirar com paixão.
Esse é o trecho ( foto ) na altura da Barra do Lança do rio Gurguéia, esperando as chuvas de inverno. Passar por aí nos emociona em pensamentos belos. Os pomares e os coaxares do mato nos intrigam a imaginação.
Tempo de caju. Lembramos que pulávamos as quintas para apanhar os cajuís doces e saborosos, até para tirar o gosto da saudosa pitu. Tempos que não voltam mais, mas que nos carregam para a poesia pura, soturna e libertária.
Foto: Agamenon Pedrosa
Esse é o trecho ( foto ) na altura da Barra do Lança do rio Gurguéia, esperando as chuvas de inverno. Passar por aí nos emociona em pensamentos belos. Os pomares e os coaxares do mato nos intrigam a imaginação.
Tempo de caju. Lembramos que pulávamos as quintas para apanhar os cajuís doces e saborosos, até para tirar o gosto da saudosa pitu. Tempos que não voltam mais, mas que nos carregam para a poesia pura, soturna e libertária.
Foto: Agamenon Pedrosa
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