Outra fotografia de nosso tempo, tipo amadora, do fundo dos quintais. A minha irmã Lenka ( da esquerda , hoje morando no Rio ) com a nossa prima Cecília ( de São Luís ), quando nada queríamos na vida: só brincar e se divertir.
Aquele tempo era bom demais. Lembramos-me, inclusive, quando as meninas faziam as comidinhas e os meninos só se preparando para matar a fome. Havia, também, as brincadeiras de roda: chicote queimado, lacoxia, bombaquim, preso, quemente, se esconder, casamento chinês e historinhas de trancoso.
Quem contava essas historinhas de trancoso era a dona Aniceta, na esquina da casa de tio Benedito Batista. Durante o dia ela vendia tempero verde pelas ruas de Floriano e quando não conseguia vender todo o seu estoque, guardava para o dia seguinte; de manhã cedinho, para molhar as folhas, dona Aniceta enchia a boca d´água e soprava no tempero: prrrrr...prrrr... prrr e saía novamente pelas ruas para vender seu produto.
O tempo passou e, resgatando esses momentos, sentimos saudades, sem perceber o quanto éramos felizes e não sabíamos. Hoje, estamos, aqui, recordando para viver.
Aquele tempo era bom demais. Lembramos-me, inclusive, quando as meninas faziam as comidinhas e os meninos só se preparando para matar a fome. Havia, também, as brincadeiras de roda: chicote queimado, lacoxia, bombaquim, preso, quemente, se esconder, casamento chinês e historinhas de trancoso.
Quem contava essas historinhas de trancoso era a dona Aniceta, na esquina da casa de tio Benedito Batista. Durante o dia ela vendia tempero verde pelas ruas de Floriano e quando não conseguia vender todo o seu estoque, guardava para o dia seguinte; de manhã cedinho, para molhar as folhas, dona Aniceta enchia a boca d´água e soprava no tempero: prrrrr...prrrr... prrr e saía novamente pelas ruas para vender seu produto.
O tempo passou e, resgatando esses momentos, sentimos saudades, sem perceber o quanto éramos felizes e não sabíamos. Hoje, estamos, aqui, recordando para viver.
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