Essa é a dona Margarida Batista, em Floriano, segurando seus netos nos anos cinqüenta. Era um tempo bom, tranqüilo e que nos deixa com bastante saudades.
Se viva estivesse, vovó Margarida já estaria com cem anos, mas o tempo que conviveu conosco, nos proporcionou grande aprendizado.
Eu, por exemplo, não saía de jerumenha em nossas férias. A casa da vovó Margarida sempre tinindo de gente, amigos e vaqueiros, tomando aquele seu cafezinho adoçado com rapadura.
Se viva estivesse, vovó Margarida já estaria com cem anos, mas o tempo que conviveu conosco, nos proporcionou grande aprendizado.
Eu, por exemplo, não saía de jerumenha em nossas férias. A casa da vovó Margarida sempre tinindo de gente, amigos e vaqueiros, tomando aquele seu cafezinho adoçado com rapadura.
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