Maria de Lourdes Batista de Melo, quando antigamente tomava de conta de seus dez filhotes com muita dedicação de mãe.
Muitas vezes, lembro, ela à noite passava de rede em rede, com a lamparina nas mãos, embrulhando e matando os pernilongos, para o bem deles.
Outras vezes, ela escutava, no meio da madrugada, um dos meninos dizendo: “ mãe, quero beber...” e prontamente atendia.
Muitas vezes, lembro, ela à noite passava de rede em rede, com a lamparina nas mãos, embrulhando e matando os pernilongos, para o bem deles.
Outras vezes, ela escutava, no meio da madrugada, um dos meninos dizendo: “ mãe, quero beber...” e prontamente atendia.
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