( poema desconhecido guardado na memória e lembranças de Antonio de Melo Sobrinho )
Para onde o corpo não vai projeta-se o olhar
Onde para o olhar prossegue o pensamento
Assim, neste constante e eterno caminhar
Ascendemos do pó momento por momento
Além da atmosfera, além do firmamento
Aonde os astros, os sóis não cessam de girar
Há de certo ali mais vida e muito mais alento
Do que nesta prisão mefítica e sem ar
Pois bem, se não me dado um vigoroso adejo
Subir, subir aos mundos em que não vejo
Mas que um não sei o quê ainda hei de ver
Quero despedaçar os elos da matéria
Subir, subir pelo azul da vastidão etérea
E ser o que só é quem já deixou de ser
quarta-feira, maio 7
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Pobre gatinho rico
PARÓDIA Fonte: Hercília Barros Camarço (Floriano - Piauí) Pobre gatinho rico da casa da tia Inês Embora tenhas de tudo liberdade era uma...

-
NO TEMPO DAS CALÇADAS Dácio Melo (Filho de Mestre Walter) Sintamo-nos à vontade, todos sentados em suas cadeiras nas calçadas convers...
-
No moderno Flutuante Recentemente, estivemos fazendo um retrô na velha e nova Floriano de nossos dias d´antes e depois, na passagem do pe...
-
Miss Verão 1970 A nossa prima Isaura (foto), filha da tia Maria de Lourdes e do tio Zezinho em 1970, quando foi eleita MISS VERÃO DE FL...
Nenhum comentário:
Postar um comentário