Ah, quanta saudade matei, agora, em Jerumenha, no último reveillon, quando resolvi fazer um roteiro matinal junto aos lugares da minha infância.
Na foto, lembro-me bem, era o banho do Bezerra, hoje poluído pelo próprio tempo, mas quando chega o tempo das chuvas, a realidade é outra, parece que tudo volta ao passado.
Lembranças que me vêm à tona, do Gurguéia, do Urubu e do casarão de vovô Roberto, trazem-me sentir aquela dor inspirativa, emocional, quando lembro da musa inspiradora, o coração apenas balança quando o menino corria por entre os becos e as ruas da Igreja Matriz.
De repente, já é tardezinha e temos que voltar para a nossa realidade. O tempo voa. Somente ficam as lembranças de mais uma vez esperar a volta para ver como é que estão as coisas que deixamos no passado.
Quanta felicidade, quanto beleza, quantas lágrimas que os anos não trarão jamais!
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