segunda-feira, julho 23
NA BEIRA DO GURGUÉIA
Eu estava por ali, tirando a sujeira nas águas turvas do Gurguéia, abeirando seus remansos. Sufoco-me em lágrimas, quando penso que logo terei que partir dali.
Registro esses momentos para que se eternizem em minha memória e para dizer que as pescarias foram épicas.
Aquelas taínhas me deixaram saudades, mas ainda haverá um novo dia. Certamente que nos encontraremos de novo para rever os novos arvoredos.
O São Camilo deverá esperar-me, onde soprarei outros borás, que se ecoarão por entre os novos sertões da minha velha Jerumenha.
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