Éramos felizes e não sabíamos, mesmo. Tivemos, assim, uma infância completa, dinâmica, no campo e na cidade. Sabíamos correr, matar uma bola no peito, atravessar o rio, brincar nos riachos e um monte de brincadeiras de época, sem saber dos riscos que corríamos.
Na foto, estávamos retornando aos lugares da infância ( foto ) no Poço Frio, ali, na altura do bueiro do Barro Alto à esquerda. Quando o Gurguéia estava cheio, o Poço Frio ficava tinindo e a gente saía correndo feito doidos, brincando.
O tempo passou e hoje temos que relembrar e nos reportar aos bons tempos de antigamente. A meninada de hoje tem os shoppings da vida, tudo moderno e muita eletrônica, mas as nossas brincadeiras de caubói e preso, lacoxia e chicote queimado, essas fantasias os meninos de hoje nem precisam, mas que foram arretadas, isso sim, foram demais da conta.
Na foto, estávamos retornando aos lugares da infância ( foto ) no Poço Frio, ali, na altura do bueiro do Barro Alto à esquerda. Quando o Gurguéia estava cheio, o Poço Frio ficava tinindo e a gente saía correndo feito doidos, brincando.
O tempo passou e hoje temos que relembrar e nos reportar aos bons tempos de antigamente. A meninada de hoje tem os shoppings da vida, tudo moderno e muita eletrônica, mas as nossas brincadeiras de caubói e preso, lacoxia e chicote queimado, essas fantasias os meninos de hoje nem precisam, mas que foram arretadas, isso sim, foram demais da conta.
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