Jerumenha, minha cidade, minha vida, minha saudade, quanto tempo não venho a ti; todos os lugares, por onde andei, sinto todos, a praça, o riacho do Urubu e o velho Gurguéia, onde costumava banhar e pescar.
A chuva que lembra seus sertões, omercado velho, a matriz, mas hoje o asfalto esquenta-te, ó querida Jerumenha dos passados meus e da minha musa inspiradora, quanta paixão.
Os coaxares me lembram das noites de chuva, dos gritos do Moreira e dos berros noite adentro; o café da vovó, o cuscuz e o bolo frito esquentando-me o corpo; o vovô preparando a vaca no curral para tirar o leite do café e o Agostinho fechando o curral.
Quando voltarei, ó Jerumenha, para rever-te os lares, as tuas flores e os teus cajueiros de lembranças passadas? Será minha eterna morada...
terça-feira, julho 19
Assinar:
Postar comentários (Atom)
De volta para o futuro
No moderno Flutuante Recentemente, estivemos fazendo um retrô na velha e nova Floriano de nossos dias d´antes e depois, na passagem do pe...
-
Esta é pra CHICO KANGURY - "PÉ EMBOLADO & "SE PEGA"! A foto ao lado foi tirada nas águas do rio Gurguéia, em Jerumenha,...
-
NO TEMPO DAS CALÇADAS Dácio Melo (Filho de Mestre Walter) Sintamo-nos à vontade, todos sentados em suas cadeiras nas calçadas convers...
-
TRIBUTOS AO TIBÉRIO MELO LÁ NA CIDADE MARAVILHOSA Pois bem, estávamos na véspera de um desfile de 1°. de maio, o colégio havia gasto uma b...
Nenhum comentário:
Postar um comentário