Lembro-me, perfeitamente, de nossas férias de final de ano, quando nos preparávamos para viajar. O casarão de vovó Margarida já no ponto de receber a gente. A expectativa era terrível. Pensava nos bolos fritos, do cuzcuz e dos beijus preparados por vovó.
De manhã cedo já estávamos preparados para as pescarias e para o banho no riacho do Urubu. O rio Gurguéia, cheio, nos deixando afobados para os mergulhos e os pulos mortais. A represa enchia o Urubu até o Poço Frio.
As passarinhadas, o banho no Bezerra, a missa da matriz e as conversas dos vaqueiros na quitanda de vovô Roberto, deixava a gente em alvoroço. O tempo passou, realmente, mas não conseguimos esquecer aqueles velhos tempos d´outrora.
De manhã cedo já estávamos preparados para as pescarias e para o banho no riacho do Urubu. O rio Gurguéia, cheio, nos deixando afobados para os mergulhos e os pulos mortais. A represa enchia o Urubu até o Poço Frio.
As passarinhadas, o banho no Bezerra, a missa da matriz e as conversas dos vaqueiros na quitanda de vovô Roberto, deixava a gente em alvoroço. O tempo passou, realmente, mas não conseguimos esquecer aqueles velhos tempos d´outrora.
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